Estrelas que desenham o corpo da Virgem


Olá!

Na constelação da Virgem,
vamos encontrar  o ponto do equinócio de outono
(assim considerado, para o hemisfério norte)
ou o ponto do equinócio da primavera
(assim considerado, para o hemisfério sul).

Este ponto
 - que representa o entrecruzamento das Linhas da Eclíptica e do Equador celeste -,
acontece bem próximo ao pescoço da bela Virgem
- onde a estrela Zavijava acontece iluminando os cabelos virginais -
e é interessante conhecermos o fato de que 
o eclipse solar de 21 de setembro de 1922, 
aconteceu próximo a esta estrela
 e que foi por Einstein usada para confirmar sua teoria.

Nesta Postagem, Caro Leitor,
encontre alguma informação
sobre as principais estrelas 
que compõem a figura da belíssima Virgem!

Com um abraço estrelado,
Janine Milward


Programa Stellarium

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Caro Leitor,
a observação a olho nú da Virgem 
e seus arredores
 é realmente muito interessante 
e nos apresenta um belíssimo canto dos céus estrelados!


A olho nú e em lugares de céus escuros e transparentes, 
podemos observar a presença de muitas estrelinhas pouco luminosas 
espraiadas ao longo de uma imensa região do céu ocupada por esta constelação - com a exceção de suas estrelas Alpha, Beta e Gamma
 - Spica, Zavijavah e Porrima -,
 respectivamente, todas três situadas bem próximas à Linha da Eclíptica
 e, dessa forma, 
sendo visitadas com freqüência pela Lua
 bem como pelo Sol uma vez ao ano 
e pelos Planetas em suas trajetórias ao longo do Zodíaco.  


Spica é uma estrela que sempre chama atenção por seu brilho e sua altivez. 
 Um tantinho ao norte, outra estrela acompanha  e rivaliza com Spica: 
é Arcturus, 
a estrela Alpha do Boieiro.  


Ainda antes da chegada de Spica, o Corvo, 
em seu vôo elipsal voltado para o sul, vem anunciando a Virgem.  


 Em termos das constelações do Zodíaco, 
o garboso Leão antecede a Virgem
 e realmente seu desenho de estrelas é bem impressionante
 e bem marcado pela estrela Alpha Regulus, 
o pé do rei dos animais,
 e pela estrela Beta Denebola, sua cauda. 


 Entre o Leão e o Boeiro, encontraremos um pedaço do céu 
que é verdadeiramente maravilhoso: a Cabeleira de Berenice, 
com suas tímidas estrelinhas formando suas sedosas mechas 
- espetáculo que pode ser visualizado
 somente em lugares de céus escuros e transparentes, 
com toda a certeza.  


E a Virgem é seguida pela Balança, 
constelação que se evidencia por suas duas estrelas ponteadoras
 dos pratos a serem bem equilibrados, Zubenelzenubi e Zubenelschemalli. 


 A Balança marca a presença do Escorpião
 - de tal forma que, antigamente, as estrelas Alpha e Beta Librae
 eram consideradas como as Garras do Escorpião. 


Para quem pode usufruir de morar ou visitar
 lugares de céus escuros e transparentes, 
é sempre muito interessante se poder acompanhar 
o enredilhado rastejador das tímidas estrelinhas da Hydra,
com sua cabeça apontando para a também tímida constelação de Câncer
 acolhendo seu maravilhoso Presépio,
 berço de estrelas-bebês que viajam juntas, 
e com seu coração batendo intensamente através sua estrela Alpha, Alphard,
 e seu corpo seguindo enredilhando e rastejando 
apresentando o sul para o Leão, para a Taça, para o Corvo, para a Virgem...,
 indo terminar na Balança.


Alguns mapas celestes nos mostram 
um dos pés da Virgem já adentrando a constelação da Balança 
e é interessantíssimo se notar o fato de que neste lado do céu 
surge a figura estranha da Cabeça da Serpente, 
belíssimo asterismo a ser observado
 apenas em lugares de céus escuros e transparentes.  
A Cabeça da Serpente parece estar guardando tanto os pés da Virgem 
quanto, e fundamentalmente, a Coroa Boreal, 
espetáculo de retirar o fôlego,
 pequeno arco de estrelas situado entre o Boeiro e o Herói Sentado, Hercules.


Como vimos, a observação a olho nú da Virgem 
e seus arredores
 é realmente muito interessante 
e nos apresenta um belíssimo canto dos céus estrelados!


Virgem é a maior constelação dentre as 13 
que fazem parte do Zodíaco, a Roda dos Animais:
 o Sol caminha pela Virgem do dia 14 de setembro ao dia 29 de outubro.

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Leia mais
em
http://sobrevirgo.blogspot.com.br/2011/09/virgo-fronteiras-e-observacao-olho-nu.html






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Carta Celeste realizada por Mario Jaci Monteiro - CARJ



Virgem é uma constelação imensa 
e cortada pelas Linhas da Eclíptica 
e pela do Equador Celestial.  


Existe o entrelaçamento destas duas Linhas 
- o que podemos traduzir como o Ponto do Equinócio de Outono, 
que acontece bem próximo à estrela Beta Virginis, Zavijava, 
situada na cabeça da Virgem. 
(É interessante conhecermos o fato de que
 o eclipse solar de 21 de setembro de 1922, 
aconteceu próximo a esta estrela
 e que foi por Einstein usada para confirmar sua teoria).


Em termos da Linha da Eclíptica e advindos da constelação do Leão,
 realizam seus caminhos aparentes o Sol e a Lua e os Planetas, 
adentrando todos pela Cabeça da Virgem,
 bem próximos à estrela Beta, Zavijava, 
e então passando pelo ombro e pelo peito, encontrando Zaniah, 
e, já na altura da Cintura, situa-se a belíssima Porrima.  
Todas essas situações são testemunhadas pelas constelações
 da Taça e do Corvo,
 na fronteira ao sul. 

 Spica, o ramo de trigo na mão da Virgem, 
é praticamente o último momento 
em que a linha da Eclíptica toca realmente o corpo virginal, 
seguindo em direção à constelação da Balança 
e tendo a Hydra como fronteira ao sul.  

Em termos da Linha do Equador, 
é interessante observarmos o fato
 de que esta corta praticamente ao meio 
a figura delineada da Virgem, 
desde sua cabeça, seus cabelos, passando por seu rosto,
 por seu pescoço e ombros e entre seus peitos e
 avançando até encontrar a cintura 
e ainda descendo por uma de suas pernas 
até situar-se no entrecruzamento de suas panturrilhas 
e deixando a Virgem depois de tocar em um de seus pés.

O ponto de entrecruzamento das Linhas da Eclíptica e do Equador
 perfaz o Equinócio do Outono 
e isso acontece no lugar que aponta bem proximamente e
ntre o cabelo e o rosto da Virgem.

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Carta Celeste realizada por Mario Jaci Monteiro - CARJ
(a imagem ao inverso foi realizada por Janine)




Para que bem possamos compreender
 a figura delineada da Virgem, 
algumas estrelas 
poderão nos servir como referência:  


Spica, Alpha Virginis, apresenta o ramo de trigo carregado pela mão já ao sul da linha da Eclíptica, com a Hidra como testemunha;  

Zavijava, Beta Virginis, aponta para o alto de sua cabeça, possivelmente já na altura da testa, com o Leão como testemunha; 

Zaniah  situa-se em um de seus peitos e Porrima, em sua cintura.   

Caphir situa-se no cotovelo do braço esquerdo da Virgem
 e Vindemiatrix no ponto onde a mão esquerda segura seus longos cabelos, 
com a Cabeleira de Berenice como testemunha.  



Heze situa-se na coxa da perna esquerda e Syrma, entre o joelho e a panturilha da perna direita.  

Finalmente, Shambaliah situa-se ao pé da Virgem.  

O Boeiro e a Cabeça da Serpente testemunham a perna esquerda e os pés da Virgem, respectivamente.

Existe também a interpretação de um Canil, formado pelas estrelas Beta, Eta, Gamma, Alpha, Zeta, Epsilon e Delta Virginis.  Eu diria que esta figura formada também pode ser compreendida como uma pandorga, papagaio, pipa soltada ao vento e ganhando os céus...





PRINCIPAIS ESTRELAS, EM VIRGEM




Spica. Credit: Albert Manzanares
Copyright © The Worlds of David Darling




Spica.  Alpha Virginis. 
Ascensão Reta 13h 24,1m  Declinação -11o 03’
Magnitude visual 1,21 - Distância 220 anos-luz
Uma estrela binária branco brilhante no ramo de trigo  que a Virgem carrega em sua mão voltada para o sul. 
Freqüentemente chamada de Arista (nome também usado para designar esta constelação) e também conhecida como Azimech.
 Os hindus a conheciam como Citrã, a 12a. Nakshatra, como se fosse uma Lâmpada ou uma Pérola.

Na Babilônia e representando toda a constelação, era personifica como a Esposa de Bel ou a Guirlanda da Virgem.

Para os chineses, Spica significava a grande favorita, Kió, a estrela da primavera.

Era conhecida no Egito como Repã, o Senhor, e em tempos 3200 AC, um templo em Tebas foi erigido orientada através o poente de Spica.

Da mesma forma, já em 2000 AC, assim aconteceu para o templo do Sol.  Também assim aconteceu para dois templos na Grécia construídos quase tocando um ao outro, erigidos em 1092 e 747 AC.  Outros templos na Grécia antiga apresentaram a mesma orientação.

Foi através da observação desta estrela bem como de Regulus em cerca de 300 AC, anotada pelo alexandrino Timochares, que, após comparação com seus próprios apontamentos 150 anos mais tarde, Hiparchos trouxe para si o crédito de sua grande descoberta acerca a precessão dos equinócios - mesmo que os apontamentos da Babilônia e as orientações de construção dos templos no Egito e na Grécia, indicaram um conhecimento prático sobre esta questão.


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Zavijava.  Beta Virginis. 
Magnitude 3.8
Uma estrela amarelo pálido situada na cabeça da Virgem. 
De Al Zawiah, o Ângulo, o Canil, o Recanto dos dois Vigias
 (possivelmente pelo fato de se encontrar bem próxima
 ao ponto do Equinócio do Outono) 
- porém também nomeada como A Gloriosa, A Bela. 

Os árabes chamavam esta estrela como Mashaha 
e os chineses, de Yew Chi Fa, a Mão Direita do Mantenedor da Lei.

Esta foi a estrela usada por Einstein para confirmar sua teoria, 
durante o eclipse solar de 21 de setembro de 1922,
 que aconteceu próximo a esta estrela. 

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Porrima  - Gamma Virginis - Estrela Dupla
AR 12h39m  Dec. - 01o.11
magnitude visual 2,7 e 3,6  Distância entre estrelas 3”,90

Nome latino da deusa da Profecia. 
Os Latinos a chamavam também de Antevorta
 ou mesmo algumas vezes Postvorta, 
nomes de duas antigas deusas da profecia,
 irmãs e assistentes de Carmentis,
 venerado e invocado por suas mulheres.

Esta estrela Gamma foi especialmente mencionada 
como sendo Zaviat al Awwã, 
o Ângulo ou Esquina - 
Gamma situando-se a meio caminho entre Spica e Denebola, 
os lados do Canil estendendo-se ao norte e ao oeste 
e sendo marcado pelas estrelas Eta e Beta, Delta e Epsilone.

Na Babilônia era Kakkab Dan-nu, a Estrela do Herói
 - como um ponto de referência em seus anais de observação de Saturno, 
no primeiro dia de março do ano 228 AC, 
a primeira menção sobre este planeta e anotada por Ptolomeu.

Os chineses conheciam esta estrela como Shang Seang, 
o Alto (Primeiro) Ministro de Estado.

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Caphir.  Delta Virginis. 
Uma estrela branca (em outra versão, amarelo dourado) binária
 e vagamente variável no braço esquerdo (cotovelo) da Virgem.

  Também chamada de Uma Inesperada Oferta ou Aquela que é Submissa.
 Esta estrela é conhecida como Auva ou Minelauva.

No Eufrates, era conhecida como Lü Lim, a Gazela, a Cabra 
- ou mesmo o Rei.  
Os hindus a chamavam Apa, as Águas, 
e os chineses, Tsze Seang, o Segundo Ministro de Estado.

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Vindemiatrix.  Epsilon Virginis. 
Magnitude 2.86  Distância 90 anos-luz

É uma estrela que situa-se na mão esquerda da Virgem 
segurando seus longos cabelos.

Vindemiatrix ou Vindemiator, A Vindimadora, Aquele que Colhe Uvas, 
representa Ampelos, filho de um sátiro e de uma ninfa, a quem Baco presenteou com uma vindima.  
Enquanto colhia as uvas, Ampelos caiu e quebrou o pescoço, 
e por isso, Baco colocou-o entre as estrelas em lembrança de seu afeto.
  A Vindimadora, nome de origem latina registrado nas Tábuas Afonsinas.  
Também conhecida como Almuredin.

Na China, era conhecida como Tsze Tseang, o Segundo General.

No Eufrates, Kakkb Mulu-izi, a Estrela do Homem de Fogo, possivelmente simbolizando os deus Laterak, o Divino Rei do Deserto.

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Heze - Zeta Virginis
Estrela situada na coxa da perna esquerda da Virgem, 
exatamente no ponto por onde passa o Equador Celestial.

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Zaniah.  Eta Virginis. 
Magnitude 3,9
Uma estrela variável situada na asa sul da Virgem. 

Zaniah vem de Al Zawaih. Alguns a nomeiam como a Prostituta. 

Na China, era conhecida como Tso Chih Fa, a Mão Esquerda do Ma
ntenedor da Lei.  
Os Chineses também a nomeavam de Tien Mun, o Portão do Céu
 - por se situar próxima ao Equinócio Outonal. 
Juntamente com a estrela Zeta, Heze, 
marca exatamente a linha do equador celestial.

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Theta Virginis - Estrela Tripla
Branco pálido, vileta e escurecida.
Sem exatamente ser nomeada, 
foi conhecida como a Criança das Águas.

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Syrma - Iota Virginis
Magnitude 4,1
A Cauda, nome de origem grega usado por Ptolomeu 
para designar a cauda do vestido da Virgem.  
Na figura delineada do corpo da Virgem,
 esta estrela aponta para um ponto 
entre seu joelho direito e sua panturrilha.

Os árabes consideravam esta estrela 
como a mais afortunada de suas estações lunares, 
situando-se entre os demoníacos dentes e as mandíbulas do Leão
 de um dos lados e da cauda e veneno do Escorpião, do outro lado.








Khambalia. Lambda Virginis. 
Uma estrela pequena situada no pé esquerdo da Virgem.





R Virginis - Estrela Variável
Ascensão Reta 12h35m         Declinação +07o.16
Magnitudes: Max 6,2   Min 12,0       Período 144,6
Tipo PLG       Espectro M4e


S Virginis - Estrela Variável
Ascensão Reta 13h03m        Declinação -06o.56
Magnitudes:  Max 6,0    Min  12,9     Período 383,7
Tipo PLG     Espectro M6e




6a. Edição do Atlas Celeste
de autoria de Ronaldo Rogério de Freitas Mourão,
Editora Vozes, Petrópolis, ano de 1986







Tabela de estrelas

EstrelaMagnitude
aparente
Magnitude
absoluta
Distância
(a. l.)
Classe
espectral
Spica (α Vir)0,98-3,55262B1III/IV+B2V
Vindemiatrix (ε Vir)2,850,37102G8IIIvar
Heze (ζ Vir)3,381,6273A3V
Auva (δ Vir)3,39-0,57202M3III
Zavijah (β Vir)3,593,4036F8V
Porrima (γA Vir)3,653,2939F0V
Porrima (γB Vir)3,683,3239F0V
109 Vir3,730,75129A0V
Rijl al Awwa (μ Vir)3,872,5161F2III
Zaniah (η Vir)3,89-0,53250A2IV
ν Vir4,04-0,87313M0III
Syrma (ι Vir)4,072,4270F7V
ο Vir4,120,52171G8IIIaCN-1Ba1CH1
κ Vir4,180,00224K2.5IIIFe-0.5
τ Vir4,230,10218A3V
θ Vir4,38-1,14415A1IV s+Am
110 Vir4,390,64183K0.5IIIbFe-0.5
λ Vir4,520,73187A2m
π Vir4,65-0,54356A5V
χ Vir4,66-0,29319A4V
74 Vir4,68-0,93432M2III
61 Vir4,745,0928G6V
69 Vir4,760,27258K0III-IVCN2Fe0.5
ψ Vir4,77-0,76417M3IIICa-1
σ Vir4,78-1,32541M1III
φ Vir4,811,72135G2IV
χ Vir4,842,02120K2III-IIIbCN1
ρ Vir4,882,04120A0V
78 Vir4,921,17183A1pSrCrEu
ET Vir4,93-1,17542M2IIIa
89 Vir4,960,61242K0.5III-IIIb
16 Vir4,970,26285K0-IIIbFe-1
70 Vir4,973,6859G4V
CU Vir4,990,47262A0VpSi
82 Vir5,03-0,70458M1.5III
53 Vir5,042,48106F5III-IV
HR 53925,101,77151A5V
υ Vir5,140,52274G9III
49 Vir5,150,29306K2III
90 Vir5,160,70254K2III
59 Vir5,193,9259G0V s
32 Vir5,220,85244F0IIIm
76 Vir5,210,67264K0III
57 Vir5,212,26127K1III-IV
ω Vir5,24-0,60480M4III
68 Vir5,27-0,68505M0III
4 Vir5,311,46192A1
55 Vir5,312,38126G6V
HR 50135,330,53298K3III
84 Vir5,351,23217K2III
7 Vir5,360,72276A1V
63 Vir5,360,40320KIII
87 Vir5,41-1,04636M2IIIab
106 Vir5,42-0,41479K5III
95 Vir5,461,76179F2IV
21 Vir5,480,96262A0V
86 Vir5,500,17379G8III
N.B. : Os valores numéricos provêm de dados obtidos pelo satélite Hipparcos2



http://pt.wikipedia.org/wiki/Beta_Virginis#mediaviewer/File:Virgo_constellation_map.png



Espiga (Spica, α Vir, α Virginis, Alpha Virginis) é uma estrela binária e a mais brilhante da constelação de Virgem, e a décima quinta mais brilhante do céu.
É na verdade um sistema binário e está a 260 anos-luz da Terra. A estrela principal possui tipo espectral BI e é uma subgigante. São, na verdade, duas estrelas que rotacionam entre si, mas a velocidade e o espaço entre elas é tão pequeno que a olho nu, parece somente uma.
Na bandeira do Brasil representa o estado do Pará.
http://pt.wikipedia.org/wiki/Espiga_(estrela)


Beta Virginis (Zavijava, Zavijah, Zavyava, Zawijah, Alaraph, Minelauva, 5 Virginis) é uma estrela na direção da Virgo. Possui uma ascensão reta de 11h 50m 41.29s e uma declinação de +01° 45′ 55.4″. Sua magnitude aparente é igual a 3.59. Considerando sua distância de 36 anos-luz em relação à Terra, sua magnitude absoluta é igual a 3.40. Pertence à classe espectral F8V.
http://pt.wikipedia.org/wiki/Beta_Virginis


Gamma Virginis (Porrima, Arich, 29 Virginis) é uma estrela dupla na direção da constelação de Virgo. Possui uma ascensão reta de 12h 41m 40.00s e umadeclinação de −01° 26′ 58.3″. Sua magnitude aparente é igual a 2.74. Considerando sua distância de 39 anos-luz em relação à Terra, sua magnitude absoluta é igual a 2.38. Pertence à classe espectral F0V+....
http://pt.wikipedia.org/wiki/Gamma_Virginis


Delta Virginis (Auva, Al Awwa, Minelauva, 43 Virginis) é uma estrela na direção da constelação de Virgo. Possui uma ascensão reta de 12h 55m 36.48s e umadeclinação de +03° 23′ 51.4″. Sua magnitude aparente é igual a 3.39. Considerando sua distância de 202 anos-luz em relação à Terra, sua magnitude absoluta é igual a −0.57. Pertence à classe espectral M3III.
http://pt.wikipedia.org/wiki/Delta_Virginis


Epsilon Virginis (Vindemiatrix, Vindemiator, Almuredin, Alaraph, Provindemiator, Protrigetrix, Protrygetor, 47 Virginis) é uma estrela na direção da constelação deVirgo. Possui uma ascensão reta de 13h 02m 10.76s e uma declinação de +10° 57′ 32.8″. Sua magnitude aparente é igual a 2.85. Considerando sua distância de 102anos-luz em relação à Terra, sua magnitude absoluta é igual a 0.37. Pertence à classe espectral G8IIIvar.
http://pt.wikipedia.org/wiki/Epsilon_Virginis


Zeta Virginis, tradicionalmente conhecida por Heze, é uma estrela da constelação de Virgo (ou Virgem).
http://pt.wikipedia.org/wiki/Zeta_Virginis


Eta Virginis (Zaniah, 15 Virginis) é uma estrela na direção da constelação de Virgo. Possui uma ascensão reta de 12h 19m 54.39s e uma declinação de −00° 40′ 00.3″. Sua magnitude aparente é igual a 3.89. Considerando sua distância de 250 anos-luz em relação à Terra, sua magnitude absoluta é igual a −0.53. Pertence àclasse espectral A2IV.
http://pt.wikipedia.org/wiki/Eta_Virginis


Iota Virginis (Syrma, 99 Virginis) é uma estrela na direção da constelação de Virgo. Possui uma ascensão reta de 14h 16m 00.88s e uma declinação de −05° 59′ 58.3″. Sua magnitude aparente é igual a 4.07. Considerando sua distância de 70 anos-luz em relação à Terra, sua magnitude absoluta é igual a 2.42. Pertence àclasse espectral F7V.
http://pt.wikipedia.org/wiki/Iota_Virginis


Lambda Virginis (Khambalia, 100 Virginis) é uma estrela na direção da constelação de Virgo. Possui uma ascensão reta de 14h 19m 06.60s e uma declinação de −13° 22′ 16.2″. Sua magnitude aparente é igual a 4.52. Considerando sua distância de 187 anos-luz em relação à Terra, sua magnitude absoluta é igual a 0.73. Pertence à classe espectral A1V.
http://pt.wikipedia.org/wiki/Lambda_Virginis


Mu Virginis (Rijl al Awwa, 107 Virginis) é uma estrela na direção da constelação de Virgo. Possui uma ascensão reta de 14h 43m 03.56s e uma declinação de −05° 39′ 26.7″. Sua magnitude aparente é igual a 3.87. Considerando sua distância de 61 anos-luz em relação à Terra, sua magnitude absoluta é igual a 2.51. Pertence àclasse espectral F2III.
http://pt.wikipedia.org/wiki/Mu_Virginis


Xi Virginis (2 Virginis) é uma estrela na direção da constelação de Virgo. Possui uma ascensão reta de 11h 45m 17.00s e uma declinação de +08° 15′ 29.4″. Suamagnitude aparente é igual a 4.84. Considerando sua distância de 119 anos-luz em relação à Terra, sua magnitude absoluta é igual a 2.02. Pertence à classe espectral A4V.
http://pt.wikipedia.org/wiki/Xi_Virginis




Os desenhos formados pelas estrelas
 - AS CONSTELAÇÕES -
 são como janelas que se abrem para a infinitude do universo
 e que possibilitam nossa mente a ir percebendo que existe mais, bem mais, 
entre o céu e a terra...,
 bem como percebendo que o caos, 
vagarosamente, 
vai se tornando Cosmos
 e este por nossa mente sendo conscientizado.

Quer dizer, 
nossa mente é tão infinita quanto infinito é o Cosmos.

Com um abraço estrelado,
Janine Milward


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DA TERRA AO CÉU E AO INFINITO
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